quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Mil idéias na cabeça...
Tenho um projeto para colocar em prática. Parte do dia foi dedicado aos debates sobre a melhor forma de viabilizar esse projeto. Adoro projetos, mas não sou do tipo que fica apenas planejando. Como todo nativo de áries, eu gosto da energia da criação e quero meter a mão, fazer acontecer. Prefiro as coisas práticas, mas não dispenso uma boa teoria como base, desde que não seja cansativa, infundada ou daquele tipo interminável, que gira em círculos e não chega a lugar nenhum. Certa vez, um filósofo dividiu os seres humanos em guarda-caças (aqueles que lutam para preservar tudo do jeito original); jardineiros (os que preservam, mas não se negam a dar uma melhorada no projeto) e; caçadores, os que não estão nem aí para o destino final, estão sempre criando coisas novas, perseguindo-as e largando-as antes de chegarem ao final. Acredito que me situo na categoria de gente que mantém o respeito pelo mundo, dos guarda-caças; não se negam a dar sua contribuição para melhorar, como os jardineiros; e usam a energia dos caçadores, mas, ao contrário da caça pela caça, se importam com a conclusão e não apenas com os meios. Um amigo me disse que para pessoas que já viajaram à lua (pelo menos em sonhos) ir ali em Feira de Santana (cidade situada a 108 quilômetros de Salvador) é muito pouco. Eu não quero a lua, ou o sol. Acho que os astros ficam bem onde estão. Mas quero projetos leves, pequenos, bons de realizar e que rendam frutos de verdade. De preferência, que dê para ensinar umas coisinhas e aprender várias coisonas com os parceiros que se jogam para dentro dessas idéias possíveis. Meu mundo tem nuvens de sonho, mas é um mundo possível. Não saberia viver em eterno estado de utopia.
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