Salman Rushdie, Rudiard Kipling, que apesar de ter nascido na Inglaterra viveu na Índia, Nagib Mahfuz e tantos outros autores de origem árabe, egipcia, indiana, muçulmana, desde os tempos das Mil e Uma Noites, são a prova de que o Oriente Médio e as antigas Índias Orientais e Ocidentais do sonho lusitano não são apenas um barril de pólvora em constante ameaça de explosão. Lá também é um celeiro de histórias que seduzem como a flauta do encantador de serpentes.
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Aproveito o dia, que agora me pertence, para ler Haroun, um pequeno líbelo de Salman Rushdie ao mar de histórias sobre o qual todos nós navegamos.
Um trecho da sinopse:
Rashid é um contador de histórias profissional, o festejado "Mar de idéias". Um dia ele perde o dom da palavra - seu ganha-pão e alegria de viver. Mas seu filho, Haroun, descobre que todas as histórias vem do Grande Mar de Histórias e empreende a fantástica aventura da busca das palavras, enfretando as forças tenebrosas da escuridão e do silêncio...
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